Em 1960, a Santillana iniciou sua jornada divulgando manuais, cartilhas de alfabetização e de formação profissional, bem como livros infantis e juvenis. Durantes esses anos, nosso principal desafio foi expandir a alfabetização, e a Santillana contribuiu para que isso acontecesse, sempre com o intuito de impulsionar a aprendizagem e o desenvolvimento das pessoas.
Edifício de Santillana (Tres Cantos, Madrid)
Vivemos na sociedade da aprendizagem,
e aprender é hoje o principal recurso para avançar num ambiente em desenvolvimento e plenamente conectado.
Na década de noventa, a Santillana faz uma decidida aposta no ensino de inglês através da Richmond Publishing e aposta também no mercado de língua portuguesa, com a aquisição, em 2001, da Editora Moderna, companhia de peso no mercado do Brasil.
Embora espanhola em sua origem, a incursão de longa data da Santillana na América Latina possibilitou à companhia ter na atualidade bases operacionais próprias sediadas em quase todos os países de fala espanhola, além de Portugal, Reino Unido, Brasil e Estados Unidos.
A Santillana faz parte do grupo de mídia PRISA desde 2000. Em 2010, o fundo DLJ adquiriu 25% da companhia.
Em 2016, a Santillana finaliza a compra da Carvajal Soluções Educativas, cuja marca mais conhecida é a Norma, uma das companhias de referência na América Latina no desenvolvimento de conteúdos e tecnologia para a aprendizagem, em especial livros didáticos e literatura infantil e juvenil destinada ao sistema educacional. Inclui também as marcas e coleções Greenwich, BuenasNoches, Torre Papel, Zona Libre, Kapeluz e Educa Inventia.
SANTILLANA EM IMAGENS
Passeie pelas fotos que fazem parte de nossa história.
O empresário Jesús de Polanco funda a editora Santillana vislumbrando se tornar referência educacional na Espanha e na América Latina.
Uma nova geração de meninos e meninas se incorpora ao sistema educacional ao longo da década, aumentado as taxas de alfabetização.
A Santillana inicia o seu caminho com a divulgação de manuais, cartilhas de alfabetização e de formação profissional, e também com livros infantis e juvenis.
A Argentina torna-se a primeira sede da Santillana na América Latina (1963). A expansão internacional da editora a levará a 22 países.
No fim dos anos setenta, a Santillana começa a trabalhar na edição dos primeiros cadernos de atividade.
Cria-se a Fundação Santillana para promover o desenvolvimento educacional e cultural na América Latina e na Espanha, com um amplo programa de atividades.
Junto com o seu trabalho educativo, a editora se abre, nos anos setenta e oitenta, à publicação de obras literárias de ficção, divulgação e pensamento, com os selos Taurus e Alfaguara.
Começam a ser publicados na Espanha os Cadernos de Férias da Santillana, um clássico para os estudantes das últimas gerações. Foram vendidos mais de dez milhões de exemplares.
Isabel de Polanco, então Diretora Geral, numa reunião de diretores.
A Santillana ajudou várias gerações de alunos e professores a suprir as suas necessidades educativas.
Em 1998 José Saramago, autor cuja obra leva o selo Alfaguara, recebe o Prêmio Nobel de Literatura.
Isabel Polanco é nomeada Conselheira Delegada da Santillana, potencializando todas as linhas de negócio. Ela cria então o Prêmio Alfaguara para Romances.
A editora Moderna, no Brasil, passa a integrar a Santillana, chegando a um dos mercados mais importantes.
Em 2010, Mario Vargas Llosa recebe o Nobel de Literatura.
Nasce o Sistema UNOi, um inovador e disruptivo sistema educativo integral destinado à escola como um todo.
Nasce a Santillana Compartilhar, projeto educativo de acompanhamento à comunidade educacional, centrado no aluno, na avaliação integral e nos ambientes digitais de aprendizagem.
Em 2015 nasce o Loqueleo, selo de literatura infantil e juvenil que se adapta às novas formas de ler, aos novos suportes de leitura e às novas formas de viver através dos livros.
Em 2016, a Santillana adquire o negócio de educação de Carvajal, cujos selos editoriais mais reconhecidos são o Norma e o Kapelusz.
